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Final Fantasy XVI esta incrível graças ao hardware do PS5
A Sony revelou um pouco mais do universo em primeira mão do tão aguardado FFXVI, Informações sobre batalhas com Eikons, combate em tempo real, dificuldade otimizada e insights de desenvolvedores.
Na liderança do projeto está o produtor Naoki Yoshida, amplamente considerado uma das figuras mais queridas da Square Enix e o cérebro por trás de Final Fantasy XIV, que ele transformou em um título de grande sucesso. Yoshida trouxe os principais membros de sua equipe do XIV, incluindo Masayoshi Soken, o compositor responsável pela trilha sonora do XIV, que criará a trilha sonora do XVI, e Michael-Christopher Koji Fox, o cérebro por trás da intrincada história do XIV, que supervisionará a localização, a escrita, a culturalização e a história do título. Ryota Suzuki, o veterano da Capcom responsável pelo combate gratificante de Devil May Cry 5, llidera o departamento de combate, e a direção de arte está nas mãos de Hiroshi Minagawa, responsável por títulos como Final Fantasy XII, Tactics e XIV.
No comando dessa equipe estrelada está Hiroshi Takai, um veterano da Square Enix conhecido por suas contribuições para a série SaGa e The Last Remnant. Com um grupo tão talentoso de criadores, Final Fantasy XVI promete ser uma experiência de jogo inesquecível que os fãs não vão querer perder.
Segundo Yoshida, o time de engenheiros da Sony auxiliou a equipe de desenvolvimento a extrair o máximo possível do hardware, o que também influencia na exclusividade (temporária) do game.
“Do nosso ponto de vista, o suporte técnico que recebemos do fabricante do hardware é um grande fator na exclusividade. Houve uma parte em que estávamos desenvolvendo junto com os engenheiros da Sony que conhecem o hardware completamente até o núcleo, e recebemos um suporte generoso na otimização que não poderíamos administrar sozinhos”.
As emoções do combate em tempo real e das lutas frenéticas com os Eikons
Em Valisthea, as nações são protegidas por Eikons, criaturas enormes e poderosas, cada uma controlando um poder elemental. Esses seres poderosos residem nos Dominantes, hospedeiros mortais abençoados com a habilidade de invocar a incrível força de seus respectivos Eikons. À medida que as nações entram em conflito, as lutas com os Eikons geram um combate maior que a vida. Canalizando a cultura Kaiju japonesa de nomes como Ultraman, Evangelion e Attack on Titan, as batalhas contra os chefes terão grandes confrontos entre Titan de Final Fantasy, Garuda, Shiva, Ifrit, Phoenix, Bahamut e muito mais. Cada batalha é totalmente única em termos de cenário, movimentos e jogabilidade.
Segundo Naoki Yoshida, as histórias individuais serão essenciais. “Temos um elenco enorme”, explica Yoshida. “Cada personagem é único em suas origens e motivações, e cada um tem seus próprios arcos pessoais que se desenrolam ao longo da história. O foco principal dessa história recai sobre Clive Rosfield, enquanto ele busca vingança pela perda de sua família e nação. Ao longo da jornada, os jogadores também testemunharão o destino de muitos outros personagens.”
Proeza técnica com a ajuda do hardware do PS5
Final Fantasy XVI estabelece um novo padrão em conquistas técnicas que não pode ser ignorado. O vasto e belo mundo pode ser explorado com facilidade, transitando entre batalha, exploração e cinemáticas sem tempos de carregamento irritantes. Graças à incrível velocidade do SSD do PS5, os jogadores podem embarcar em uma montanha-russa de jogabilidade sem fim. Mas isso não é tudo: o controle sem fio DualSense adiciona um novo nível de imersão com sua impressionante variedade de resposta tátil.
“Em termos de resposta tátil, transferimos os dados de efeitos sonoros de nossas cenas para dados de vibração”, explica Hiroshi Takai. “Embora uma explosão obviamente crie uma grande vibração, são os sons menores e as variações sutis na vibração que nos chamaram a atenção. É como passar de uma geração de controles para a próxima”.
A Square Enix afirmou que o game não seria possível no PlayStation 4
Em uma entrevista concedida ao site da IGN, Naoki Yoshida explicou que o SSD do console acabou sendo essencial para a criação do sistema de combates do jogo.
“Enquanto você está batalhando com Ifrit e Garuda e tendo essa grande batalha [na demo disponibilizado para a imprensa], no fundo o PlayStation 5 está carregando a próxima cena”, explicou “Ele está se preparando, então podemos nos mover naturalmente para ela”.
De acordo com a Square Enix, uma versão do jogo para o PlayStation 4 não teria somente tempos de carregamento mais altos, mas também exigiria uma reformulação do sistema de combate. Impossibilitando as grandiosas batalhas que a equipe de desenvolvedores cria para o game. E esta é uma das preocupações que a empresa tem em mente na hora de adaptar o game para o PC, mais um sinal de que o port de FFXVI deve demorar a acontecer. (Fonte IGN)
Fonte: IGN/PSBLOG